16 de fev. de 2011

O Efeito Sombra. "Todos nós temos um lado obscuro"

Todos nós temos um lado obscuro.Encontre a sua Sombra e transforme-a no caminho para os seus sonhos.




Sinopse:

  Baseado em O Efeito Sombra, o maior fenômeno editorial no Brasil desde O Segredo, este poderoso filme de Deepak Chopra, Debbie Ford e Marianne Williamson lhe possibilitará uma experiência transformadora que mudará sua vida para sempre. É um filme que incita a auto-reflexão, revolucionando a forma de encarar seus defeitos e qualidades. Nas palavras do autor best-seller Aldo Novak, porta-voz do livro e do filme O Efeito Sombra no Brasil, "assistir a este filme é encontrar o segredo que faltava em O Segredo."

   A Sombra é um dos mais famosos ensinamentos de Carl Jung, e também é um assunto que continua em estudo em todas as áreas de auto-ajuda. Através da experiente ajuda de Deepak, Marianne, e Debbie, finalmente a jornada em busca de quem realmente somos e da totalidade de ser está acessível. Podemos acessar forças escondidas em nós mesmos, desenvolver a coragem, acreditar nos insights e iluminar nosso caminho para a felicidade.

15 de fev. de 2011

Filme discute aquecimento global em linguagem simples


Carbono e Metano, interpretadas por atores, querem 'dominar o mundo' através do medoO documentário Carbono & Metano, voltado para o tema do aquecimento global, acaba de ser lançado pela PH Multivisão e Vídeo. Destinado preferencialmente a crianças e jovens de 10 a 15 anos de idade, aborda de forma lúdica e descontraída temas aparentemente de difícil compreensão como efeito estufa e mudanças climáticas. Incentivado pela Lei Rouanet e patrocinado pela Tetra Pak, o filme tem cerca de 50 minutos e é dividido em três episódios, facilitando a utilização didática.


Carbono & Metano é um “documentário de ficção” que se desenrola em duas camadas narrativas sobrepostas ao longo da história: a parte ficcional tem como fio condutor as moléculas protagonistas e o documentário é apresentado pela simpática repórter Joyce. “Sabemos, por experiência, que um enredo ficcional bem montado ajuda a captar a atenção de nosso público e a encantá-lo, o que favorece muito a transmissão de conteúdos científicos, mesmo quando complexos”, diz Philippe Henry, responsável pelo roteiro e direção.


O filme conta a história de Carbono e Metano, interpretadas por atores, e suas tentativas de "dominar o mundo” por meio do efeito estufa e do aquecimento global. Em estilo de gibi de super-heróis, o média-metragem trata de um dos maiores problemas da atualidade: a sustentabilidade, ou seja, o equilíbrio entre desenvolvimento econômico, justiça social e respeito ao meio ambiente.


Cientistas, professores, ambientalistas, pedagogos e outros especialistas participam do filme, emitindo opiniões embasadas sobre os temas abordados. Entre eles estão Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Ministério da Ciência e Tecnologia, Virgilio Viana, da Fundação Amazônia Sustentável, e Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, superintendente de conservação do WWF-Brasil.


Carbono e Metano foram humanizados e o resultado é que suas personalidades são espelhos de seus traços químicos. Carbono é mais encorpado (com maior peso atômico), enquanto Metano é mais franzino. Isolados, são afáveis e amigáveis - na origem, foram responsáveis pelo surgimento da vida. Reunidos em bandos, descontrolados, podem se tornar agressivos e antissociais, formando verdadeiras “gangues”. Representam, respectivamente, 80% e 15% das emissões de gases de efeito estufa.


O filme está disponível no Youtube e podem ser encontradas no link http://www.youtube.com/user/PHMultivision.
Fonte: WWF-Brasil

Retirado de: http://revistaecologica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=983%3Afilme-discute-aquecimento-global-em-linguagem-simples&catid=38%3Aaquecimento-global

14 de fev. de 2011

O Brasil na visão dos americanos...

-O Brasil é o país do futuro.

-O Brasil é o país do futuro??? Desde quando?

-Desde sempre! Só que o futuro esta demorando a chegar...

¬¬

O Brasil desde muito é considerado uma potencia, o país do futuro. Que ele possui potencial é inegável, basta saber administrá-lo e bem.


A reportagem abaixo é de uma TV americana mostrando o potencial do Brasil. Vale a pena assistir e ver opiniões diversas, afinal saber novas perspectivas e pontos de vista pode agregar bons conhecimentos.


Como marcar e fazer anotações em páginas de livros com eficiência





Um dos hábitos que podem alavancar sua carreira é o da leitura. Através dos livros, podemos ter acesso direto às maiores mentes do planeta. Isso significa que em vez de estar conversando com seu companheiro de baia ou com um estagiário da Globo.com, você pode estar falando diretamente com Albert Einstein, por exemplo.
Mesmo dentro do hábito da leitura, entretanto, existem diversos níveis de profundidade. Você pode ler apenas superficialmente, como faz quando pega uma revista velha no consultório médico. Ou pode ler passivamente, quando se deita com um livro e vai lendo duas páginas. A melhor maneira para uma leitura profunda, entretanto, é o que se chama de leitura ativa.
Na leitura ativa, você interage com o livro. Em vez de apenas passar os olhos, você o pega, escreve, rabisca, marca páginas. Sublinha os trechos interessantes, escreve sua opinião, anota como aquilo pode ser útil na sua vida profissional ou pessoal.

Para praticar a leitura ativa, você vai precisar de alguns materiais: um lápis (sugerimos um simples lápis preto número 2, bem apontado) ou uma caneta (que pode ser uma vermelha de ponta fina), uma caixinha de post-it flags e um caderno de notas.
Primeiro você precisa definir se pode rabiscar o livro. Se é um livro emprestado ou de uma biblioteca, as anotações devem ser feitas no caderno de notas. Uma dica interessante é sempre começar anotando o livro, autor, edição e página a que se refere a anotação.

Se o livro é seu e você não acha mal riscá-lo para sempre, vá em frente com a caneta. A cor vermelha destaca-se mais, facilitando a localização posterior das notas. Há os que preferem, entretanto, ter uma opção reversível. Para esses, o uso de lápis é mais recomendado.

Puxe setas ou circule as áreas de interesse e faça as anotações nas laterais ou rodapé. O espaço pequeno nos força a ser mais sucinto e objetivo, com efeito semelhante ao que acontece no Twitter. Não estamos, afinal, querendo competir com o autor do livro.


Se uma página inteira lhe chama atenção, faça uso dos post-it flags. Elas podem ser colocadas e retiradas com facilidade e ainda recebem anotações. Você pode criar um esquema de cores próprio para suas notas. Vermelho pode ser importante, verde pode significar revisar com atenção, azul pode ser relacionado a algum projeto e assim vai.
Ouço e esqueço. Vejo e me lembro. Faço e entendo. – Confúcio
Faça um teste e experimente ler seu próximo livro dessa maneira e depois nos conte a diferença. Garantimos que o conteúdo será absorvido com maior intensidade do que era na leitura passiva.

Retirado de : http://mude.nu/carreira/como-marcar-e-fazer-anotacoes-em-paginas-de-livros-com-eficiencia/

Medo ou frescura?

“O que se vê não se via
O que se crê não se cria”
Tony Bellotto / Arnaldo Antunes







me.do ( lat metu) 1. Perturbação resultante da idéia de um perigo real ou aparente ou da presença de alguma coisa estranha ou perigosa; pavor, susto, terror. 2 Apreensão. 3 Receio de ofender, de causar algum mal, de ser desagradável. sm pl Gestos ou visagens que causam susto.

Quem só se deparou com alguma situação de perigo palpável tem uma idéia vaga e global do que seja o medo. Agora, o medo, no sentido psicológico da coisa, vai muito além do conceito acima descrito pelo Dicionário Michaellis. Quanto mais pessoas você conhece, quanto mais você SE conhece, quanto mais você experimenta o mundo, percebe que o medo pode estar presente não só quando você está dentro de um avião que passa por uma zona de turbulência ou quando está caminhando sozinho numa rua escura e erma à noite. O medo vai muito além (ou aquém disso).

As pessoas têm fobias peculiares, particulares e intrigantes que nem sempre são compreendidas pelos outros. Enquanto uns têm fobia de cobras (o que é perfeitamente natural), outros podem ter medo de... borboletas!!! “Ah, mas a borboleta não te faz nada, a cobra pode te matar. Isso é frescura!!!”. Esse é o primeiro raciocínio que viria à mente das pessoas, certo? Certo. Mas completamente errado. O medo não se dá somente por uma situação periclitante. O medo rola por motivos que a psicologia não explica direito. No caso da borboleta, não é um medo palpável. É algo quase que inexplicável mas que não deve jamais ser confundido com frescura.

Tenho uma amiga que tem essa fobia. Parece até engraçado. Ainda mais pela situação. Ela estava no Gates (NR: “famoso pub de Brasília apertado, escuro, mas sempre com muita música legal, festinhas e eventualmente showzinhos”), no meio de uma festa na última sexta-feira, com a pista de dança lotada. E ela olhava, como que hipnotizada, para a tal borboleta que pousava no Globo. Não conseguia ficar tranqüila ainda que (ou até por isso) a pouca luminosidade deixasse o pequeno inseto completamente imperceptível aos olhos dos mortais. Repito: dos mortais. Porque as pessoas que têm medo de coisas “inofensivas” criam um mundo na cabeça delas que não adianta explicar nem entender e muito menos julgar. Exatamente como na letra da música dos Titãs que abre esse texto (“o que se vê não se via”). Basta respeitar. Se a pessoa tem uma peculiaridade freak, você deve ter outras tantas.

Outra amiga tem medo de cavalos e de situações de confusão. É algo que vai além da claustrofobia. Não precisa entender nem tentar explicar. Mas quando a pessoa fica em pânico nessas situações, não adianta querer bancar o psicólogo.Tem que entrar no mundo da pessoa e deixar ela lidar com aquilo. Não há o que se fazer.

Tenho uma ex-namorada que tinha síndrome do pânico. Uma vez, do nada, ela começou a chorar e desfaleceu na minha frente. Desmaiou. E eu não soube o que fazer. A bichinha apagou e aí EU FIQUEI EM PÂNICO. Só não foi pior porque ela tinha me dito várias vezes antes, na maior tranqüilidade: “Olha, se eu desmaiar por aí e ter uma convulsão, não liga não. É normal. É só esperar que eu volto ao normal rapidinho, ta?”. Ah, bom!!! E o medo dela no caso era do quê? Sei lá, de nada!!! Mas a pessoa fica.... com medo!!! Como diz no dicionário acima... “perturbação resultante da idéia de um perigo aparente”. Ainda que inexistente.

Eu mesmo tenho um pânico de altura que não foi superado nem pulando de um bungy jumping de 138m de altura (o segundo maior do mundo) na Nova Zelândia. É seguro? É. Você sabe que não vai morrer, que ninguém nunca morreu lá? Sabe. Mas, mesmo assim, no dia em que eu pulei, das dez pessoas que iam pular, três chegaram lá em cima, olharam para baixo e tiveram vertigens que as impediram de pular. Os caras simplesmente não conseguiam pular. Tem explicação lógica, racional? Não. Talvez a mente diga “pode pular”, mas o corpo responda “tá maluco, mermão? Eu não pulo aí neeeeeeeeeeem fodendo!!!”.

Medo de rato. Medo de barata. Medo de passarinho. Medo de elevador. Medo de água. Medo do escuro (que o Iron Maiden genialmente descreveu em “Fear Of The Dark”, quando diz “Eu tenho um medo constante de que exista sempre algo por perto”). Enfim, medo de tudo. De qualquer coisa. Quanta gente não anda de carro nas estradas brasileiras e morre de medo de avião? Agora vejam o número de acidentes de carro e comparem-nos com os de avião? Claro que morre muito mais gente no asfalto. Mas não adianta. Isso é o argumento racional. E o medo não é racional.


Retirado de : http://www.totalmentesemnocao.com.br/2005/11/medo-ou-frescura.html

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