Ficar acima do peso pode ser melhor para a saúdePesquisa aponta que pessoas com quilinhos extras conseguem driblar mais doenças e acabam até mesmo vivendo mais
Perder peso de maneira drástica pode ser prejudicial à saúde. Pelo menos é o que diz uma pesquisa publicada no periódico Nutrition Journal. Segundo o estudo, estar ligeiramente acima do peso, mas ingerindo uma dieta balanceada, é mais saudável ao organismo do que viver em constantes regimes restritivos. Pessoas obesas quando adultas tendem ainda a viver mais que idosos magros e a lidarem melhor com algumas doenças, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas e falência renal.De acordo com o estudo, pacientes obesos acabam colocando sua saúde em risco quando enfrentam tentativas obsessivas de emagrecer – atitude estimulada pelos órgãos federais de saúde pública. A recomendação do especialistas, no entanto, preza pelo equilíbrio. Para eles, basta que se opte por viver uma vida balanceada entre alimentação e exercício físico, mesmo que, no final das contas, ainda se acabe engordando uns quilinhos.Horário biológico – Para os pesquisadores, os resultados do estudo exibem um dado trivial: deve-se respeitar os sinais de fome e saciedade do organismo. Isso significa que se deve comer o suficiente para matar a fome, e não reduzir a ingestão de alimento com o intuito de emagrecer.“Quando os dados são revistos sem o senso comum de que a gordura é prejudicial, fica evidente que os riscos que a gordura representa para futuras doenças ou para a diminuição da longevidade têm sido exagerados”, diz Linda Bacon, uma das líderes do estudo.
Pesquisa aponta que pessoas com quilinhos extras conseguem driblar mais doenças e acabam até mesmo vivendo mais
Perder peso de maneira drástica pode ser prejudicial à saúde. Pelo menos é o que diz uma pesquisa publicada no periódico Nutrition Journal. Segundo o estudo, estar ligeiramente acima do peso, mas ingerindo uma dieta balanceada, é mais saudável ao organismo do que viver em constantes regimes restritivos. Pessoas obesas quando adultas tendem ainda a viver mais que idosos magros e a lidarem melhor com algumas doenças, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas e falência renal.
De acordo com o estudo, pacientes obesos acabam colocando sua saúde em risco quando enfrentam tentativas obsessivas de emagrecer – atitude estimulada pelos órgãos federais de saúde pública. A recomendação do especialistas, no entanto, preza pelo equilíbrio. Para eles, basta que se opte por viver uma vida balanceada entre alimentação e exercício físico, mesmo que, no final das contas, ainda se acabe engordando uns quilinhos.
Horário biológico – Para os pesquisadores, os resultados do estudo exibem um dado trivial: deve-se respeitar os sinais de fome e saciedade do organismo. Isso significa que se deve comer o suficiente para matar a fome, e não reduzir a ingestão de alimento com o intuito de emagrecer.
“Quando os dados são revistos sem o senso comum de que a gordura é prejudicial, fica evidente que os riscos que a gordura representa para futuras doenças ou para a diminuição da longevidade têm sido exagerados”, diz Linda Bacon, uma das líderes do estudo.
Isso sim que é uma noticia muuuito boa rssss
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