Em alguns momentos nos questionamos sobre a nossa forma de agir, procuramos uma maneira de sermos mais solidários, no dia a dia, mas encontramos barreiras num mundo que prevalece o salva-se quem puder, marcado pelo individualismo consumista.
Precisamos nos conscientizar que a palavra chave para solidariedade é a participação. Exemplo disso é a ação e a preocupação da população brasileira com as chuvas catastróficas, que acometem a cidade maravilhosa. Mas a pergunta que não se cala: Tais problemas não poderiam ser evitados?
Embora os deslizamentos e outros movimentos de massa sejam fenômenos naturais, alguns fatores externos relacionados à ocupação antrópica interferem decisivamente na ocorrência ou agravamento destes movimentos.
Para o jornal Le Monde, “a fúria da natureza tropical” pode ter sido a responsável inicial pelo desastre, mas “os céus têm menos culpa que os homens”.
Difícil encarar que as pessoas que nos representam se preocupam demais com seu bem-estar e formas de se promover e esquecem que há necessidade de intervenções para que problemas desse nível não aconteçam. Investimentos que sejam visíveis, ideal! E a consciência de nossos políticos, onde ela fica? Se é que existe!
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